sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Eu voltei!
E poderia ficar aqui por horas justificando meu sumiço, mas eu só vou voltar a contar minha novelinha e vou tentar não abandonar mais o blog. E pra compensar minha fuga, vou contar um pedação ainda essa semana. :D

Acho que me esqueci de contar, mas no meio de toda a confusão que eu me encontrava, eu e Yuri fizemos 1 ano de namoro.
Eu sou dessas que planeja jantarzinho à luz de velas, cartinhas e coisas bonitas, mas meus planos foram por água abaixo vários dias antes, quando eu entrei na rotina de pijamas, remédios, cabelos embaraçados, dores e um pouquinho (eu juro) de dengo.
Nós estávamos deitados no sofá, quando eu, sedada de analgésicos, me desculpei por não podermos comemorar a nossa data. Eu realmente me sentia culpada... A gente merecia comemorar, poxa! Foi um ano tão bacana. Mas enfim...aqueles olhinhos apenas me diziam "Isso não tem importância, amor... O que importa é que a gente ta aqui." E ele realmente parecia não se importar com as tardes chatas, com minha cara amassada, com os milhões de filmes e remédios. Ele simplesmente estava ali. E ele já sabia de tudo...E ele escolheu ficar... Muito obrigada amor!

Dias depois, rolou o casório e nos dias seguintes, o pós casório, porque festa de um dia só é pros fracos e naquela casa comemoração é quase uma micareta, no mínimo 3 dias.
Como se não bastasse, era Carnaval e eu completava meus 20 aninhos. Haja comemoração pra tão pouco tempo! Eu já tinha me contentado em ceder meu  dia para Mila e Breno, afinal não é todo dia que se casa.
Sendo bem sincera, eu tinha me conformado em não comemorar, mas eu ainda queria atenção... Yuri tinha dormido na minha casa e pela manhã bem cedo me deu parabéns e saiu apressado fazendo pouco caso das minhas duas décadas. Fiz biquinho, mas ele não cedeu e disse que tinha que arrumar as coisas do almoço que ia rolar na casa dele para a família. Fiquei brava, tão brava que procurei a primeira coisa possível para ocupar minha cabeça: sai com meu pai para fazer feira. (?)
No meio da saga de comprar biscoitos e frutas, vi Yuri passar de carro duas vezes. Fiquei mais brava ainda! Que tipo de almoço é esse? Itinerante?

Voltei pra casa, me arrumei e fui toda trabalhada na tipoia pro tal almoço com o bico maior do mundo. Quando entrei pela garagem, vi aquela carinha de quem ta aprontando, com um sorriso enorme..."SURPRESA!!"Churrasco, bolo, família, amigos e eu ainda levei bronca porque tentei avacalhar tudo mesmo sem saber. Rs
Quase no fim da tarde recebi um embrulho de presente de Tio Robério. Costumo dizer que nele estavam dois presentes, um pro corpo e outro pra alma. Havia duas caixinhas de Dimorf (Morfina) e uma mini bíblia. Aqueles dois presentes, mesmo que singelos, eram o que eu mais precisava no momento: analgesia e fé.


A melhor supresa de todas!

Os amores da minha vida: minha sis menorzinha, meu boy magia (rs),
 minha mamy/gêmea e o vascaíno animado, papito.

2.0! :D

Beijos, Rebecca.

Instagram

Instagram

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Facebook


Busca!